Olá, como vão vocês? Sou Atena, a deusa grega da sabedoria e aqui estou para narrar a história de Perseu e a Medusa!
Imagino que vocês já ouviram falar de Zeus, o rei dos deuses e talvez de seu filho, Perseu, um jovem que ansiava por aventura, para honrar ao pai e sua importante posição.
Para se aventurar, viajou mundo afora, chegando a Séfiro, um país de paisagem devastada, onde a tristeza e o vazio eram presentes, assim como o medo dos habitantes que restavam. Intrigado, Perseu foi até o rei, indagá-lo sobre o que havia acontecido, e este, então, contara sobre a Medusa: antes, era uma linda donzela, porém havia sido amaldiçoada devido à sua atitude não humilde, em que se gabara de sua beleza, e permitira, acidentalmente, que os deuses a ouvissem, castigando-a por transformar seus fios de cabelos em serpentes e sua feição em algo grotesco. Infelizmente, quem a olhava diretamente, era transformado em pedra.
Totalmente interessado, Perseu prometeu derrotar a Medusa e recorreu a minha ajuda e a de Hermes, oferecendo-nos um sacrifício. Hermes, deus que regia as estradas pois possuía ágeis sandálias aladas, emprestou-as a Perseu, e eu, emprestei-o meu escudo, com o intuito de fazer com que Perseu pudesse ver Medusa indiretamente através do brilhante reflexo que essa proteção trazia consigo.
Do monte Olímpo, a casa dos deuses, eu conseguia avistar Perseu com as sandálias aladas, sobrevoando uma cadeia de montanhas, quando avistara uma fumaça originada de uma caverna e lá descera, quando reparou que a caverna era o lar da Medusa devido ao cemitério de estátuas que lá permaneciam e chamou-a para lutar, alegando ser o filho de Zeus.
Perseu desvia, utilizando as sandálias aladas, das chamas que a Medusa cospe quando sai da caverna, debochando do nome do jovem. Já ele a irrita quando insulta sua beleza e dá um golpe certeiro, arrancando a cabeça da criatura, fazendo com que as serpentes de seus cabelos morressem uma a uma.
Atravessando o mar rumo às praias do grande oceano, com um saco de couro em suas mãos no
Para se aventurar, viajou mundo afora, chegando a Séfiro, um país de paisagem devastada, onde a tristeza e o vazio eram presentes, assim como o medo dos habitantes que restavam. Intrigado, Perseu foi até o rei, indagá-lo sobre o que havia acontecido, e este, então, contara sobre a Medusa: antes, era uma linda donzela, porém havia sido amaldiçoada devido à sua atitude não humilde, em que se gabara de sua beleza, e permitira, acidentalmente, que os deuses a ouvissem, castigando-a por transformar seus fios de cabelos em serpentes e sua feição em algo grotesco. Infelizmente, quem a olhava diretamente, era transformado em pedra.
Totalmente interessado, Perseu prometeu derrotar a Medusa e recorreu a minha ajuda e a de Hermes, oferecendo-nos um sacrifício. Hermes, deus que regia as estradas pois possuía ágeis sandálias aladas, emprestou-as a Perseu, e eu, emprestei-o meu escudo, com o intuito de fazer com que Perseu pudesse ver Medusa indiretamente através do brilhante reflexo que essa proteção trazia consigo.
Do monte Olímpo, a casa dos deuses, eu conseguia avistar Perseu com as sandálias aladas, sobrevoando uma cadeia de montanhas, quando avistara uma fumaça originada de uma caverna e lá descera, quando reparou que a caverna era o lar da Medusa devido ao cemitério de estátuas que lá permaneciam e chamou-a para lutar, alegando ser o filho de Zeus.
Perseu desvia, utilizando as sandálias aladas, das chamas que a Medusa cospe quando sai da caverna, debochando do nome do jovem. Já ele a irrita quando insulta sua beleza e dá um golpe certeiro, arrancando a cabeça da criatura, fazendo com que as serpentes de seus cabelos morressem uma a uma.
Atravessando o mar rumo às praias do grande oceano, com um saco de couro em suas mãos no
qual carregava a cabeça da Medusa que ainda possuía poder mortal, Perseu avista uma jovem acorrentada, gritando por socorro. Prestativo, o filho de Zeus alegou a moça, que se apresenta como Andrômeda, filha do rei Cefeu e de Cassiopéia, que a salvaria. Esta irritara os deuses devido também a sua vaidade, que enviaram um dragão para destruir o litoral. Apesar das súplicas dos pais da princesa, os deuses só retirariam o dragão se Andrômeda fosse entregue à criatura como sacrifício. Não enxergando outra saída, eles aceitaram.
O dragão chega para a sua refeição e Perseu, com o intuito de salvar Andrômeda, luta por horas com o monstro que cuspia fogo. Cansado, repara que as escamas do bicho eram resistentes armaduras e somente embaixo de seu pescoço havia espaço para que a espada penetrasse. Atacando essa área sem piedade, Perseu deixa o dragão cair jorrando sangue e salva Andrômeda.
Como agradecimento, o rei concede a mão de sua filha a Perseu. Uma linda festa de casamento é dada, e no desenrolar desta, Fineu, o prometido de Andrômeda, adentra bruscamente com um bando de homens armados procurando por sua noiva. Perseu alega que se Fineu não foi homem o bastante para salvá-la do dragão, não merecia a princesa, e então saca a cabeça da Medusa do saco de couro, aniquilando seus inimigos e permitindo que a festa continuasse durante noite toda.
O dragão chega para a sua refeição e Perseu, com o intuito de salvar Andrômeda, luta por horas com o monstro que cuspia fogo. Cansado, repara que as escamas do bicho eram resistentes armaduras e somente embaixo de seu pescoço havia espaço para que a espada penetrasse. Atacando essa área sem piedade, Perseu deixa o dragão cair jorrando sangue e salva Andrômeda.
Como agradecimento, o rei concede a mão de sua filha a Perseu. Uma linda festa de casamento é dada, e no desenrolar desta, Fineu, o prometido de Andrômeda, adentra bruscamente com um bando de homens armados procurando por sua noiva. Perseu alega que se Fineu não foi homem o bastante para salvá-la do dragão, não merecia a princesa, e então saca a cabeça da Medusa do saco de couro, aniquilando seus inimigos e permitindo que a festa continuasse durante noite toda.
O casal se mudou para um palácio só deles na manhã seguinte, com uma vista privilegiada, que visava belos jardins. Tenho cá para mim que Afrodite fez um bom trabalho unindo esses pombinhos...
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